Na minha modesta opinião, existem três coisas extremamente inúteis no nosso país, o Cascão, o governo socialista e as tunas.
Como do Cascão falamos quase sempre e do governo socialista o meu companheiro de blog escreveu hoje, logicamente irei falar sobre tunas.
Para quem não conhece as tunas, posso dizer que são um bando de estudantes bêbedos, vestidos de preto, tal mancha negra renascido, vindo de um qualquer livro do tio patinhas e que usam uma longa capa negra com mais insígnias do que qualquer adepto de xunning tem de autocolantes espalhados, pelos veículos ao qual chamam de carro.
Esse bando de inúteis e chulos da sociedade tem como principal lema de vida ir para o palco arranhar os instrumentos com uma gazua pior do que a do Diamantino ( o Vieira também, mas substituam arranhar por tocar), isto depois de terem provocado umas quantas brigas pelo o caminho nos bares por onde passaram, assim género filme italiano de faca e alguidar.
Assim que sobem ao palco além de verem aquela enorme mancha negra (se estivessem vestidos de branco pareciam fanaticos da Al-Qaeda),colocada de forma a parecerem os mais santos meninos de coro do mundo.
Os nossos telespectadores, ainda têm o privilégio de ver dois ou três fulanos vestidos com uns lençóis a tapar as partes baixas aos saltos pelo palco e a cantar com uma voz parecida com a do Zé Cabra.
As músicas são do pior, ou relatam a vida triste do estudante que apesar de ter dinheiro no bolso (conseguido á custa dos tugas que trabalham e que têm os seus impostos em dia, ao contrário da maior parte dos paizinhos desses mesmos meninos) para gastar no álcool, ainda se queixam que fulana tal não lhes liga nenhuma, apesar das inúmeras serenatas cantadas á janela dela.
Pudera, com aquelas vozinhas de cantores imigrantes (quem os ouve imigra) e aquelas violas desafinadas, a única rapariga que quer alguma coisa com eles só pode ser surda.
A maioria também só anda na tuna, porque assim ao menos tem de desculpa para reprovar a todas as cadeiras com a desculpa de: “Ai e tal, eu não tive tempo de estudar, pois tive na tasca do Quinzena num encontro mundial de tunas.”
Aliás isto é matematicamente fácil de provar, se considerarmos que a vontade de passar a todas as cadeiras é inversamente proporcional à vontade de pertencer a uma tuna.
Ninguém que se preze e que queira ser honesto e trabalhador, nunca pertencerá a uma tuna, a não ser que queira ser ministro de algum governo de simbologia floral.
Como disse há uns anos esse grande blogger de nome ZDQ “Conhecem alguém conhecido que tenha pertencido a uma tuna?”, eu não, quer dizer o Otelo Saraiva de Carvalho quase de certeza que pertenceu a uma, se não pertenceu, então de certeza, nasceu mesmo deficiente.
Aliás se não fossem os Amaricanos a inventar a bomba atómica, mutantes desse calibre não apareceriam á face deste planeta, mas isso é assunto para outro post.
Para finalizar, apenas digo que esses gajos das tunas deixassem a música para quem percebe e as bebedeiras para os galácticos, e que se dedicassem ao estudo.
Pois se eles se limitassem a fazer isso, eu de certeza que não teria de pagar tantos impostos como aqueles que pago.