sexta-feira, julho 15, 2005

O maior azar do mundo

Pensei muito nesta questão antes de chegar a uma conclusão.

Qual seria o maior azar do mundo?

Seria algo incontornável?

Seria algo que diabólicamente afectasse o mundo inteiro ou apenas alguns?

Seria uma questão de sorte e de azar?

Seria uma questão de inteligência?

Quais os sintomas?

Procurei imenso e encontrei uma só resposta que aparecerá no final depois de rápidamente inferir sobre cada uma das questões.

O maior azar do mundo indubitávelmente é algo que é muito próximo de todos nós e ainda por cima é compaginado em limitações físicas não visivéis, mas severamente sensiveis.

Neste momento é sem sombra de dúvida uma situação complicadissíma, acredito que talvez já tenhamos chegado ao ponto de não retorno.

Porque a premissa da dignidade humana e o direito a uma vida livre e condigna não deve ser alienado por ninguém, afexta só alguns e não mais do que isso, se esses já estão lixados não vale a pena arrastar mais gente para o barulho.

É incontestávelmente uma situação de mprofundo azar, mais de uns que de outros, afinal para alguns o paraíso logo ali ao lado e Puff... Niente... Kaput...

Sim é uma questão de inteligência, ou melhor mais de falta dela, pois vendo o problema agravar-se continua-se alegre e fantasiosamente na "Terra do Nunca".

Uma dor enorme no(s) cotovelo(s) pode-se até escolher qual o que doí hoje...
Um ego do tamanho de um cérebro de frango afectado pela "gripe das aves"...
Uma lenta e degradante agonia acompanhada de um acidente vascular cerebral numa múmia...
Uma esperança de mudança e de alternativa tão grande como a de conseguir iludir a marcha inexorável do tempo e regredir ás fundações...


E afinal o que é o maior azar do mundo??

Carreguem no link abaixo;

O maior azar do mundo


Querem maior azar que este?





Existir uma linha imaginária de fronteira que nos impede ser espanhois e assim termos de conviver com a nossa classe política e sofrer na pele a pouca auto-estima que o povo português denota acentuada pela vergonha de fundar-mos uma nação alicerçada na bebedeira de um rúfia que se lembrou de bater na mãe dele..

domingo, julho 10, 2005

Camafeus, Cascões e Maus- episódio XIII ou a vantagem de não me chamar Jesuíno

Ainda procura-mos pelo episódio XII, que devido a um rebentamento de um pneu na carroça do Poney Express não foi enntregue na redacção pelo Comlheiras.

No entanto e porque the show must go on recupere-mos a misteriosa personagem que abateu Lady Lonefish.

Após o duelo na rua, a personagem misteriosa encaminhou-se para o saloon de Spotville, onde se abeirou da entrada e perante espanto e admiração geral no salão do titular retirou o lenço que lhe cobria a face e gritou:
"Cum caraças, mas depois de estar ausente 7 anos no Tibete, regresso e tu estás como sempre ao balcão, Farol?"
Farol Kid não escondeu a alegria de reencontrar Popas Cunimbriga e lançou:
"Popas, que alegria, paga aí uma bejeca!"
"Há coisas que nunca mudam! pensou Popas com os seus botões Dior emprestados pelo rabeta que ganhou a Pocilga das Imbecilidades, "depois de mandar um mortal encarpado e desferir um golpe na traqueia da outra tipa com um fulminante só me faltava este crava, não tenho sorte nenhuma..."

Entretanto o cangalheiro da cidade, Master Kopalypse, já tratava dos restos da defunta com muito carinho e pensava, "Xissa quem será que me vai pagar este serviço?"
Il Papa Presidente enfrascava-se com Comlheiras e dizia "Ainda serei rei do Burundi"
ao que comlheiras ripostava entre duas caixas de Kompensan para a azia " Tu serás é rei dos Camafeus e das Roullotes Azuis".

Enquanto isso o tempo na Patagónia estava agradável e o pássaro azul que voava no céu arranjara uma companhia, a coruja do Harry Potter.

E porquê Jesuíno? Sei lá podia ser Hermengardo ou Cantiflas...