Como todos devem saber, o número de nascimentos em Portugal tem vindo a diminuir de ano para ano.
Toda esta situação reflecte-se nas famílias que vão sendo cada vez menos numerosas e como tal em épocas festivas como o Natal receberemos cada vez menos pares de meias pirosas, cachuchos de plástico, perfumes género mata-ratos ou mesmo cuecas. Que são carinhosamente dados pelas tias, avós ou primas nossas.
Assim e como todos podem supor, o número de pessoas que vão aos estabelecimentos ou feiras para comprar este tipo de artigos vai diminuindo todos anos, originando uma quebra nas vendas deste tipo de artigos.
Naturalmente com a diminuição dos lucros muitas, destas empresas na sua grande maioria "familiares" são obrigadas a fechar, aumentando as estatísticas de desemprego no nosso país.
Ora segundo uma filosofia de economia de mercado, quanto menor é a procura menor se torna o preço e com essa desvalorização a quantidade de artigos fabricados torna-se menor, pois o valor é igualmente menor.
Perante este facto apresentam-se dois caminhos aos gestores ou donos destas empresas produtoras:
1 – As fábricas conseguem algum background financeiro sob a forma de empréstimos obrigacionistas, de aumento de capital por parte dos sócios ou sob a forma de injecção de capital contraindo um empréstimo junto á banca., de forma a poderem fazer uma pequena reengenharia interna preparando-a para a produção de novos artigos e tentando ao máximo rentabilizar os activos existentes.
2 – Uma quebra significativa das vendas em conjunto com a má gestão de anos anteriores obriga ao encerramento da unidade fabril, lançando os trabalhadores para o desemprego.
Então podemos concluir que o principal motivo de a nossa economia se encontrar no estado em que está.
Toda esta situação reflecte-se nas famílias que vão sendo cada vez menos numerosas e como tal em épocas festivas como o Natal receberemos cada vez menos pares de meias pirosas, cachuchos de plástico, perfumes género mata-ratos ou mesmo cuecas. Que são carinhosamente dados pelas tias, avós ou primas nossas.
Assim e como todos podem supor, o número de pessoas que vão aos estabelecimentos ou feiras para comprar este tipo de artigos vai diminuindo todos anos, originando uma quebra nas vendas deste tipo de artigos.
Naturalmente com a diminuição dos lucros muitas, destas empresas na sua grande maioria "familiares" são obrigadas a fechar, aumentando as estatísticas de desemprego no nosso país.
Ora segundo uma filosofia de economia de mercado, quanto menor é a procura menor se torna o preço e com essa desvalorização a quantidade de artigos fabricados torna-se menor, pois o valor é igualmente menor.
Perante este facto apresentam-se dois caminhos aos gestores ou donos destas empresas produtoras:
1 – As fábricas conseguem algum background financeiro sob a forma de empréstimos obrigacionistas, de aumento de capital por parte dos sócios ou sob a forma de injecção de capital contraindo um empréstimo junto á banca., de forma a poderem fazer uma pequena reengenharia interna preparando-a para a produção de novos artigos e tentando ao máximo rentabilizar os activos existentes.
2 – Uma quebra significativa das vendas em conjunto com a má gestão de anos anteriores obriga ao encerramento da unidade fabril, lançando os trabalhadores para o desemprego.
Então podemos concluir que o principal motivo de a nossa economia se encontrar no estado em que está.
Deve-se a passarmos mais tempo a protestar do que a procriar.
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