terça-feira, março 15, 2005

Tomada de Santarém aos Monhés - Aniversário

Prefazem-se hoje quinze de março, oitocentos e cinquenta e oito anos sob a tomada de Santarém aos monhés, data a recordar e relembrar como marco na epopeia da construção e consolidação da nação portuguesa.

A propósito desta efeméride não posso deixar de partilhar alguns promenores curiosos sobre a tomada desta amada cidade que escutei numa comunicação produzida a semana passada no grande auditório do Instituto Scalabitano de Pesquisa de Fenómenos Psico-tropicais pelo ilustre orador, Engº Lesionado Farrusco.

Tão sapiente e versátil orador (tanto comenta tintos como brancos) partilhou num espaço intimista e de alma marialva, alguns aspectos menos conhecidos da tomada de Santarém.

Segundo adiantou o orador, uma das curiosidades desta conquista foi o facto de ela estar programada para o dia 12 de Março mas que só se pôde concretizar no dia 15 em virtude do intenso tráfego de bois e carroças encontrado na A1 epecialmente no troço entre Torres Novas e Santarém devido em parte ás obras de beneficiação da mesma via estruturante para a circulação rodoviária nacional e que se arrastam até aos dias de hoje.


Ao que se sabe D. Afonso Cascão, terá ainda contado com mais alguns contratempos na deslocação até Santarém. Ao tentar estacionar suas tropas nas imediações da cidade terá deparado com uma muito bem organizada resistência monhé em forma de arrumadores não legalizados de gado e veículos. Como se isso não bastasse contou com a solicíta colaboração de diversos agentes da Portaria de Segurança Privada, sempre de bloqueador e caneta em riste prontos a entregar convites para o baile de beneficiência da instituição.

Pasmado terá o monarca ficado, quando seu pagem, Ruy el Cid Trapalhonni lhe contou que havia encontrado em pleno centro histórico da cidade dois intrigantes aspectos, um a existência de uma oval-rotunda junto do cemitério pagão e outro ter encontrado o responsavél por esse atentado como alcaide da cidade, Rulis Barreirinhas.

Pensasse no entanto que a tomada concreta da cidade terá decorrido sem derramamento de sangue, foi substituído por vinho da afamada tasca Tintol, numa sessão bai naite com bar aberto dado que por falta de graveto, a alcaidaria não pôde colocar á disposição dos seus bravos soldados armamento condizente que não fosse uns míseros telemóveis e algumas viaturas de topo de gama para a fuga.

Assim deixo aqui o que de mais importante foi partilhado naquele final de tarde lusco-fusco pelo Engº Lesionado Farrusco. Agricóltura nunca é demais.

4 comentários:

Anónimo disse...

Ainda hei-de, mandar uma avião chocar contra o W, só por andarem a comemorar uma data infiel.
Ramallah é grande

Anónimo disse...

Dassssss....
Mas o dia não é 19???

Red label on the rocks, please disse...

nope é mesmo 15 de Março...
19 é o dia da cidade nem sei muito bem porquê mas terá algo a haver com o José o pai de Cristo que se comemora nesse mesmo dia...

Red label on the rocks, please disse...

Quanto ao ataque ao W por mim tudo bem, antes ao W que ao Spot a única coisa que peço ao senhor ossanna é que não utilize armas químicas/biológicas como entrar com o Cascão em camisola de cavas com os braços no ar, não é permitido pela Convenção de Genebra...