Enquanto estava a ser condecorado pelo nosso presidente da república, o líder da banda Irlandesa U2 declarou que toda esta geração devia ser sensível para com as questões de pobreza no mundo, mais propriamente no continente Africano.
Por mim tudo mal, eu simplesmente me recuso a ajudar qualquer tipo de povo que faça a cultura das armas em detrimento do desenvolvimento e progresso do próprio pais. Como é que é possível as pessoas acreditarem que se contribuirmos com dinheiro iremos acabar com a fome em Africa, onde um miúdo com seis anos recebe como prenda uma pistola em vez de uma bola de futebol, onde os diversos interesses económicos ocidentais fomentam guerras civis conforme os interesses que têm e negociações que vão sendo feitas nesse palco da hipocrisia mundial chamado Nações Unidas.
Para mim ajudar monetariamente um continente em que a população age como se tivesse sido toda submetida a imagens subliminares do filme o Imortal degladiando-se até só ficar um único vivo, é contribuir para haver mais mortes e miséria em países que ao serem descolonizados pelas potências ocidentais, foram largados á sua própria sorte sem qualquer tipo de transição ou preparação para se governarem democraticamente.
Mas até o nosso governo é culpado ao ceder uma determinada percentagem de quota de ingresso na academia militar a oficiais dos PALOPS mesmo sendo de facções rivais.
Talvez um dia quando se mudarem as mentalidades, quando as organizações não governamentais e sem fins lucrativos demonstrarem preto no branco que toda a ajuda monetária destinada a esses países não fica em parte retida numa qualquer conta bancária algures na Suiça ou numa offshore algures por este mundo, quando nos provarem que os alimentos cedidos e de boa qualidade não vão para aos armazéns dos lideres dos países a que se destinam ou então a um qualquer armazém de algum empresário que posteriormente os coloque no mercado negro ao triplo do preço que ele realmente vale.
Aí talvez eu comece a contribuir com o pouco que me resta depois de descontar impostos para encher os bolsos do meu governo que tanto dinheiro recebe de quem mais precisa dele com o único objectivo de o gastar em veículos ou outras mordomias para elementos do governo e empresas publicas ou então e na melhor das hipóteses para pôr em prática a construção de projectos megalómanos que em nada contribuem para a melhoria das condições de vida da maioria da população portuguesa, mas que concerteza contribuem para a riqueza pessoal de alguns sectores de pressão do nossos políticos que necessitam de tais investimentos para rentabilizar outros anteriormente feitos.
Pensem nisto…
Por mim tudo mal, eu simplesmente me recuso a ajudar qualquer tipo de povo que faça a cultura das armas em detrimento do desenvolvimento e progresso do próprio pais. Como é que é possível as pessoas acreditarem que se contribuirmos com dinheiro iremos acabar com a fome em Africa, onde um miúdo com seis anos recebe como prenda uma pistola em vez de uma bola de futebol, onde os diversos interesses económicos ocidentais fomentam guerras civis conforme os interesses que têm e negociações que vão sendo feitas nesse palco da hipocrisia mundial chamado Nações Unidas.
Para mim ajudar monetariamente um continente em que a população age como se tivesse sido toda submetida a imagens subliminares do filme o Imortal degladiando-se até só ficar um único vivo, é contribuir para haver mais mortes e miséria em países que ao serem descolonizados pelas potências ocidentais, foram largados á sua própria sorte sem qualquer tipo de transição ou preparação para se governarem democraticamente.
Mas até o nosso governo é culpado ao ceder uma determinada percentagem de quota de ingresso na academia militar a oficiais dos PALOPS mesmo sendo de facções rivais.
Talvez um dia quando se mudarem as mentalidades, quando as organizações não governamentais e sem fins lucrativos demonstrarem preto no branco que toda a ajuda monetária destinada a esses países não fica em parte retida numa qualquer conta bancária algures na Suiça ou numa offshore algures por este mundo, quando nos provarem que os alimentos cedidos e de boa qualidade não vão para aos armazéns dos lideres dos países a que se destinam ou então a um qualquer armazém de algum empresário que posteriormente os coloque no mercado negro ao triplo do preço que ele realmente vale.
Aí talvez eu comece a contribuir com o pouco que me resta depois de descontar impostos para encher os bolsos do meu governo que tanto dinheiro recebe de quem mais precisa dele com o único objectivo de o gastar em veículos ou outras mordomias para elementos do governo e empresas publicas ou então e na melhor das hipóteses para pôr em prática a construção de projectos megalómanos que em nada contribuem para a melhoria das condições de vida da maioria da população portuguesa, mas que concerteza contribuem para a riqueza pessoal de alguns sectores de pressão do nossos políticos que necessitam de tais investimentos para rentabilizar outros anteriormente feitos.
Pensem nisto…
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