Como todos os nossos telespectadores sabem, por cada invenção ou descoberta de relevância para humanidade, existem centenas que são absolutamente inúteis.
Os grandes feitos são distinguidos todos os anos com os prémios Nobel (O fulano que deu o nome a isto chamava-se Alfred Nobel e inventou a dinamite).
Mas a revista de humor científico Annals of Improbable Research (é melhor não traduzir isto para tuga), resolveu criar os Prémios IgNobel.
Os prémios são entregues a cada outono, para honrar estudos e experiências nas áreas da ciência, a medicina e tecnologia, que primeiro fazem as pessoas rir, e depois pensar nas idiotices em que o seu dinheiro é gasto.
Os grandes feitos são distinguidos todos os anos com os prémios Nobel (O fulano que deu o nome a isto chamava-se Alfred Nobel e inventou a dinamite).
Mas a revista de humor científico Annals of Improbable Research (é melhor não traduzir isto para tuga), resolveu criar os Prémios IgNobel.
Os prémios são entregues a cada outono, para honrar estudos e experiências nas áreas da ciência, a medicina e tecnologia, que primeiro fazem as pessoas rir, e depois pensar nas idiotices em que o seu dinheiro é gasto.
Foi em 1991, que ocorreu a 1ª entrega destes prémios na prestigiada universidade de Harvard, sendo a cerimónia abrilhantada pela presença de verdadeiros laureados com o prémio Nobel, que entregam o respectivo Prémio IgNobel ao vencedor, numa cerimónia que até (desde 1996) inclui uma mini-ópera, a meias entre cantores de ópera profissionais e laureados com prémios Nobel.
E os grandes vencedores de 2007 são:
Aviação: Patricia V. Agostino, Santiago A. Plano e Diego A. Golombek, por descobrirem que os hamsters recuperam do jet lag mais rapidamente, quando lhes são ministradas doses de Viagra.
Biologia: Johanna E.M.H. Van Bronswijk, por fazer um censo de todos os ácaros e outras formas de vida que vivem nas camas das pessoas.
Física: L. Mahadevan e Enrique Cerda Villablanca, pelo seu estudo teórico, de como as folhas de papel amassam.
Economia: Kuo Cheng Hsieh, por patentear um aparelho para capturar ladrões de bancos numa rede.
Linguística: Juan Manuel Toro, Josep B. Trobalon e Nuria Sebastian-Galles, por descobrir que os ratos não podem distinguir entre gravações de Japonês e Holandês quando são tocadas de trás para frente.
Literatura: Glenda Browne, pelo seu estudo sobre a palavra "the", que equivale ao "o", como artigo, em português.
Medicina: Dan Meyer e Brian Witcombe, por investigar os efeitos colaterais de engolir espadas.
Nutrição: Brian Wansink, por investigar o apetite das pessoas que comem sem motivo algum, ao alimentá-las secretamente com uma tigela de sopa auto-reabastecente.
Paz: O Wright Laboratory, da Força Aérea Norte Americana, em Dayton, Ohio, por sugerir a pesquisa e o desenvolvimento de uma "bomba gay", que poderia fazer com que os soldados das tropas inimigas se tornassem sexualmente atraídos uns pelos outros.
Química: Mayu Yamamoto por extrair fragância de baunilha de esterco de vaca.
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