Finalmente hoje e a pedido de várias famílias, venho-vos revelar que foi finalmente descoberto o elo perdido, o 5º segredo do Cascão.
Reza a história que há muitos, mas hà mesmo bué de muitos anos atrás, diria mesmo há buéréré de anos atrás, vivia no Ribatejo uma grande e nobre família de sobrenome “Cascão.”
A história conta-nos, que após uma zanga por causa das partilhas de uma taverna da qual eram proprietários, parte da família Cascão, furiosa por não ter sido contemplada pela herança, saiu de Portugal rumando na direcção das novas terras de Vera Cruz, com o objectivo de as empestar, desculpem, queria dizer colonizar e fazer fortuna ao abrir novas tavernas por aquelas paragens.
Sabe-se também que apenas tinha ficado em Portugal um único membro da família, que era aquele que tinha conseguido abarbatar a taverna de nome “Real Taverna do Tinto e caracol”, que anos mais tarde devido à preguiça jem conjunto com as bebedeiras, passou-se a chamar Tintol.
Baseado nestes factos, comecei a pesquisar e dias mais tarde consegui chegar a um site onde comprovava que esta teoria era real, li e copiei partes de um testemunho de uma descendente dessa nobre família Cascão.
Apesar de tudo não estava completamente satisfeito e consegui mesmo conversar com essa descendente (vou omitir o nome por razões que serão apresentadas mais à frente), para lhe contar que eu Ramallah tinha descoberto o elo perdido da família e que esse elo residia em Portugal, mais concretamente em Santarém.
Quando, para surpresa minha, ela responde-me que já tinha descoberto isso há mais tempo mas que com vergonha do passado e do presente, não tinha contado nada a ninguém, oferecendo-se mesmo para me pagar R$ 2500, para eu não divulgar essa noticia.
Apesar de eu imaginar os motivos que ela teria para se comportar daquela forma, não resisti em questiona-la acerca do porquê daquela reacção, e foi aí que com a resposta dela, o que eu apenas suspeitava se confirmou, a senhora pertence a um novo ramo da família que toma banho todos os dias mas que manteve unicamente o apelido por razões sentimentais.
Para finalizar, vou apenas transcrever partes do texto que descobri na Internet.
“Carregar um sobrenome materno tão diferente já foi muito difícil. Quando criança, então, sofri muito por causa dele, aguentando gracejos e insinuações: criança é muito cruel! Mas depois, acostumei, e fiz dele meu ponto de referência. Tornou-se minha marca registrada e passou a destacar minha passagem pelos cadastros a que eu pertencia. Qualquer um esquece uma Regina – mas quem esquece CASCÃO?”
“Em Março de 1999 resolvi saber mais sobre as minhas raízes. E o sobrenome diferente foi meu ponto de partida…”
“O ancestral mais remoto que pude identificar até agora é português, e as gerações mais antigas são originárias da região do Ribatejo…”
“A mãe dele era irmã de minha bisavó Amélia, que era uma Cascão que se casou com Cascão, como naquele tempo tanto se fazia.”
“Porque feita por gente comum: português que vieram radicar-se no nordeste brasileiro…”
Reza a história que há muitos, mas hà mesmo bué de muitos anos atrás, diria mesmo há buéréré de anos atrás, vivia no Ribatejo uma grande e nobre família de sobrenome “Cascão.”
A história conta-nos, que após uma zanga por causa das partilhas de uma taverna da qual eram proprietários, parte da família Cascão, furiosa por não ter sido contemplada pela herança, saiu de Portugal rumando na direcção das novas terras de Vera Cruz, com o objectivo de as empestar, desculpem, queria dizer colonizar e fazer fortuna ao abrir novas tavernas por aquelas paragens.
Sabe-se também que apenas tinha ficado em Portugal um único membro da família, que era aquele que tinha conseguido abarbatar a taverna de nome “Real Taverna do Tinto e caracol”, que anos mais tarde devido à preguiça jem conjunto com as bebedeiras, passou-se a chamar Tintol.
Baseado nestes factos, comecei a pesquisar e dias mais tarde consegui chegar a um site onde comprovava que esta teoria era real, li e copiei partes de um testemunho de uma descendente dessa nobre família Cascão.
Apesar de tudo não estava completamente satisfeito e consegui mesmo conversar com essa descendente (vou omitir o nome por razões que serão apresentadas mais à frente), para lhe contar que eu Ramallah tinha descoberto o elo perdido da família e que esse elo residia em Portugal, mais concretamente em Santarém.
Quando, para surpresa minha, ela responde-me que já tinha descoberto isso há mais tempo mas que com vergonha do passado e do presente, não tinha contado nada a ninguém, oferecendo-se mesmo para me pagar R$ 2500, para eu não divulgar essa noticia.
Apesar de eu imaginar os motivos que ela teria para se comportar daquela forma, não resisti em questiona-la acerca do porquê daquela reacção, e foi aí que com a resposta dela, o que eu apenas suspeitava se confirmou, a senhora pertence a um novo ramo da família que toma banho todos os dias mas que manteve unicamente o apelido por razões sentimentais.
Para finalizar, vou apenas transcrever partes do texto que descobri na Internet.
“Carregar um sobrenome materno tão diferente já foi muito difícil. Quando criança, então, sofri muito por causa dele, aguentando gracejos e insinuações: criança é muito cruel! Mas depois, acostumei, e fiz dele meu ponto de referência. Tornou-se minha marca registrada e passou a destacar minha passagem pelos cadastros a que eu pertencia. Qualquer um esquece uma Regina – mas quem esquece CASCÃO?”
“Em Março de 1999 resolvi saber mais sobre as minhas raízes. E o sobrenome diferente foi meu ponto de partida…”
“O ancestral mais remoto que pude identificar até agora é português, e as gerações mais antigas são originárias da região do Ribatejo…”
“A mãe dele era irmã de minha bisavó Amélia, que era uma Cascão que se casou com Cascão, como naquele tempo tanto se fazia.”
“Porque feita por gente comum: português que vieram radicar-se no nordeste brasileiro…”
1 comentário:
Gostaria de espressar toda a minha solidariedade com a Senhorita Cascão pois também eu fui vítima por muitos anos de discrimimação social face ao meu nome tendo chegado ao´ponto de insustentabilidade e acabei por alterá-lo de Hermengardo para Donzílio.
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