Um dos candidatos à Câmara Municipal de Santarém, afirma num dos seus fabulosos cartazes de propaganda que liberdade é ter saneamento básico.
Sinceramente não estou a ver algum sítio de Santarém sem saneamento básico a não ser os poucos espaços verdes que ainda não foram derrubados para se fazer uma nova urbanização "arco-íris" ao melhor estilo de São Domingos.
Esse Sr. também não deve saber bem o conceito de liberdade, pois a partir do momento em que temos saneamento básico, acabaram de nos restringir a liberdade de fazer as nossas necessidades no meio da natureza de forma a podermos libertar os nossos pulmões da poluição citadina ou então de ir ao WC do vizinho ou do café da esquina.
Para ser sincero, liberdade era ter um candidato á Câmara que não se importasse apenas com a projecção que tal cargo lhe poderá dar, mas que se preocupasse verdadeiramente com as pessoas.
Liberdade era não estarmos sujeitos a ler cartazes de propaganda politica do mais baixo nível, mas sim de cartazes que nos transmitissem confiança no futuro.
Liberdade não é fazer jantares onde estão presentes figuras públicas que apenas foram viver para Santarém porque simplesmente é fashion ter uma casa fora de Lisboa para se convidar os amigos, mas sim criar condições para que os habitantes não precisem de sair da cidade para ir trabalhar.
Liberdade não é ser candidato independente do partido, dependente de promessas feitas a outros, mas sim ser independente de qualquer grupo de pressão de forma a poder elaborar politicas que melhorem a cidade.
Como é que alguma vez poderemos ter liberdade se temos de escolher personagens com objectivos e politicas sempre iguais.
Sinceramente não estou a ver algum sítio de Santarém sem saneamento básico a não ser os poucos espaços verdes que ainda não foram derrubados para se fazer uma nova urbanização "arco-íris" ao melhor estilo de São Domingos.
Esse Sr. também não deve saber bem o conceito de liberdade, pois a partir do momento em que temos saneamento básico, acabaram de nos restringir a liberdade de fazer as nossas necessidades no meio da natureza de forma a podermos libertar os nossos pulmões da poluição citadina ou então de ir ao WC do vizinho ou do café da esquina.
Para ser sincero, liberdade era ter um candidato á Câmara que não se importasse apenas com a projecção que tal cargo lhe poderá dar, mas que se preocupasse verdadeiramente com as pessoas.
Liberdade era não estarmos sujeitos a ler cartazes de propaganda politica do mais baixo nível, mas sim de cartazes que nos transmitissem confiança no futuro.
Liberdade não é fazer jantares onde estão presentes figuras públicas que apenas foram viver para Santarém porque simplesmente é fashion ter uma casa fora de Lisboa para se convidar os amigos, mas sim criar condições para que os habitantes não precisem de sair da cidade para ir trabalhar.
Liberdade não é ser candidato independente do partido, dependente de promessas feitas a outros, mas sim ser independente de qualquer grupo de pressão de forma a poder elaborar politicas que melhorem a cidade.
Como é que alguma vez poderemos ter liberdade se temos de escolher personagens com objectivos e politicas sempre iguais.
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