Por incrível que pareça o “Esconde-te que vem ai o teu pai” já tem meio ano de existência.
6 Meses de vida atribulados, onde nós os escritores temos tentado manter a nossa promessa de escrever o pior blog do mundo.
Sim, porque não pode ser coisa boa falar de muines, Cascões, Faróis Kid, Monhés e afins.
È verdade, ainda me lembro como se tivesse sido á meio ano atrás, da noite em que eu, o Apok e o Red Label, falámos em como era interessante fazer um blog só para contar as histórias que nos aconteciam e PUFFF, fez-se o esconde-te.
Talvez um dia quando estivermos nas nossas cadeiras de baloiço com o belo do cobertor aos quadrados por cima do joelhos cheios de arteriosclerose, possamos mostrar aos nossos netos aquilo que fomos e aquilo que tentamos mudar.
"Daa-sssse que já estou a ficar lamechas."
Mas acima de tudo quero vir aqui agradecer a todos os nossos telespectadores por lerem os nossos desvarios culturais e que contribuem assim para a difusão da nossa mensagem de paz, amor, guerra (pareceu-me bem escrever isto só para ser diferente, se não ainda iria ouvir isto da boca de alguma candidata a miss) e insatisfação.
Um bem-haja a todos e lembrem-se o microfone não morde.
P.S. – Ò rapaziada do Concelho de Administração da Central de Cervejas, vejam lá se começam a patrocinar isto ou então acaba-se a publicidade gratuita.
6 Meses de vida atribulados, onde nós os escritores temos tentado manter a nossa promessa de escrever o pior blog do mundo.
Sim, porque não pode ser coisa boa falar de muines, Cascões, Faróis Kid, Monhés e afins.
È verdade, ainda me lembro como se tivesse sido á meio ano atrás, da noite em que eu, o Apok e o Red Label, falámos em como era interessante fazer um blog só para contar as histórias que nos aconteciam e PUFFF, fez-se o esconde-te.
Talvez um dia quando estivermos nas nossas cadeiras de baloiço com o belo do cobertor aos quadrados por cima do joelhos cheios de arteriosclerose, possamos mostrar aos nossos netos aquilo que fomos e aquilo que tentamos mudar.
"Daa-sssse que já estou a ficar lamechas."
Mas acima de tudo quero vir aqui agradecer a todos os nossos telespectadores por lerem os nossos desvarios culturais e que contribuem assim para a difusão da nossa mensagem de paz, amor, guerra (pareceu-me bem escrever isto só para ser diferente, se não ainda iria ouvir isto da boca de alguma candidata a miss) e insatisfação.
Um bem-haja a todos e lembrem-se o microfone não morde.
P.S. – Ò rapaziada do Concelho de Administração da Central de Cervejas, vejam lá se começam a patrocinar isto ou então acaba-se a publicidade gratuita.
1 comentário:
lamento, mas não... o que ta' a dar e' muines... ehehehe
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