A verdade biológica das mulheres

Como todos sabem, as mulheres são provavelmente o ser mais estranho e complicado ao cimo deste planeta.
Após demorados estudos e pesquisas, por parte dos escritores deste magnânimo espaço de escrita (sempre é mais pomposo do que blog. Blog qualquer um tem, mas magnânimo espaço de escrita, só nós), de tempos infindáveis a interagir com esses seres, de noites inteiras em branco a tentar... whatever, podemos finalmente e em estreia neste mesmo magnânimo espaço de escrita (soa bem, não soa?) apresentar o Cronobiograma feminino.

Entre 1 e os 5 anos: A mulher não faz a mínima ideia do que é que ela é.

Dos 5 aos 10 anos: Sabe que é diferente dos homens, mas ainda não entende porquê.

Dos 10 aos 15 anos: Já sabe exactamente por que é diferente, e começa a tirar proveito disso.

Dos 15 aos 20 anos: Começa a testar até que ponto é que consegue levar a dela avante através da insinuação.

Dos 20 aos 25 anos: Surgem os primeiros sinais de alguma instabilidade emocional.

Dos 25 aos 30 anos: Nesta fase podemos agrupa-las em 4 grupos distintos.

- G1 As que casam por dinheiro e depois descobrem que o mesmo não é tudo na vida e começam a sentir falta de uma paixão.

- G2 As que casam por amor e chegam á conclusão que só o amor não chega e sentem falta do dinheiro

- G3 As que não casaram, depois não lhes importa o dinheiro ou a paixão, o que querem mesmo é um homem.

- G4 As que simplesmente casaram e depois deixam de entender porque o fizeram.

Dos 30 aos 35 anos: Sabem exactamente onde erraram pintam o cabelo de loiro, Vão para o ginásio ou começam a ter aulas de yoga.

Dos 35 aos 40 anos: Começam a procurar ajuda espiritual

Dos 40 aos 45 anos: Abandonam a ajuda espiritual porque não as leva a lado nenhum e procuram ajuda médica, com psicólogos e cirurgiões plásticos.

Dos 45 aos 50 anos: Graças aos cirurgiões o rabo e barriga voltaram ao normal, os peitos ficaram maiores do que eram e elas explodem numa paixão pelo psicólogo.

Após os 50 anos: Finalmente descobrem quem são, aceitam-se e começam a viver.

Mas é aqui que aparece a osteoporose e fode tudo.