Foi no salão nobre da Casa do Pastelinho de bacalhau em Casais de S. Brás, capital europeia da cultura 2005 que decorreu a sessão solene de apresentação mundial de uma obra ímpar no contexto literário actual, "Os 4 Cavaleiros da Mini" de Heine Ken Biere.
Esta apresentação foi da responsabilidade da ilustríssima Critica de arte, Drª Ruivha Apokalypsa.
Esta é segundo palavras da conceiptuada Drª , uma obra inolvidável que contextualiza uma época conturbada e conflituosa da história mundial, retratando a luta incansável de 4 heróis contra as forças do mal, que através de medidas draconianas pretendiam acabar com a pinga nas ruas (e nas casas) através da lei seca.
Ficaram para a história nomes como o de Alphonse Capone, Bugsy Malone, Baby Face Scarf, entre outros e estes foram esquecidos pela memória do tempo, pelo que esta obra pretende ser o reconhecimento e uma justa homenagem a esses valorosos e destemidos seca-adegas que nunca viravam as costas a uma mini, a menos que estivesse comprovadamente vazia.
Segundo a entendida, era apanágio destas magnanimes personagens defender os direitos dos oprimidos á justiça e de todos ao consumo de minis, razão pela qual muy raro era encontrar alguma delas desprovida de uma arma de combate pela nobre causa, ou seja uma mini, fosse ela branca, preta, verde, azul com bolinhas cor de rosa ou sob a forma de compacto 2 em 1, mini com pires de tremoço.
Foi graças á campanha levada a cabo por Monhé o C******, Krepal Inginhiéri, Lord Apokalypse e Red label on the roks que as trevas não impuseram o seu crepúsculo sobre as terras livres da humanidade. Espalharam a sua fé, distribuiram o seu conhecimento, reclamaram a sua indignação e proclamaram sua liberdade: O nosso reino por uma mini!
E assim "todos podemos hoje degustar uma bela mini, se bem que eu prefiro um panaché, numa qualquer esplanada á beira mar sem correr o perigo de ser arrestado por crimes de delito comum, de preferência com uns tremoços a acompanhar", afirmou a excelentissíma Drª Ruivha Apokalypsa no encerro da sessão.
1 comentário:
Sinceramente, não faço ideia, do que seria da humanidade sem, a nossa presença...
Deixo apenas um ditado da minha eleiçao... "dos fracos não reza a história"
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