Spotville está em grande, a rotunda do WC shopping está quase pronta (após 1 ano de construção), os candidatos á câmara presenteiam os habitantes com belas fotos deles e surgiu um novo clube de futebol.
Vou falar deste ultimo ponto, porque dos primeiros dois, só de pensar neles quase que me apetece chorar a rir pelo ridículo das histórias de cada um deles.
Este novo clube que dá pelo nome de Vitória Clube de Spotville (até tem um símbolo parecido com o do Chelsea) organizou uma festa de apresentação num pavilhão da antiga feira, onde se incluía uma esmerada performance musical dos conhecidíssimos Wallace, nome que deve ter sido inspirado numa personagem da história escocesa
Eu e mais dois escritores do blog lá fomos até á festarola apenas porque somos fãs desse novo clube e da banda e não, como muitos possam pensar, por causa dos preços da curveja. (€ 0,50)
Quando chegamos ao recinto da festarola, deparámo-nos logo com um porteiro com ar de Robocop e com um preço de entrada semelhante ao da Via-In, coisa que não surgia divulgada em qualquer cartaz publicitário, claro que pensei logo, que devíamos nos ter enganado e que estávamos a tentar entrar na festa de algum concessionário de automóveis, pois são esses que divulgam uma coisa qualquer deixando os preços e taxas em letras do tamanho do porteiro do Portugal dos pequeninos.
Quando nos preparávamos para ir á procura do raio do sitío, reparámos que quem estava a vender as senhas era pessoal amigo, que sabíamos estar na organização desse evento e como a banda até era muito boa e já tinhamos prometido ir vê-los, resolvemos entrar .
Felizmente que eu ainda levava na carteira uma das notas falsas que vou fazendo nos intervalos entre a venda de tapetes de Arraiolos made in Abitureiras e de brindes tradicionais portugueses fabricados na Polinésia.
Assim para além de entregar um papel sem qualquer tipo de valor fiduciário (gosto muito desta palavra), ainda recebi um euro autêntico de troco.
Depois de ter bebido uma cervejita reparei numas folhas afixadas na parede para nos inscrevermos numa claque com nome de música hip-hop, a Tá Boa Clake, pensei logo para com os botões da t-shirt “Será que eles vão treinar as coreografias numas obras?”, mas como gostei do nome e já me estava a imaginar a mandar uns piropos ás gajas sob o pretexto de estar a treinar para a claque, lá me inscrevi e tentei convencer os meus colegas de escrita a fazer o mesmo.
Minutos depois começava a actuação da banda convidada a abrilhantar tal festarola e tudo corria pelo melhor, a rapaziada cantava, dançava e até um jovem com uma juba que parecia retirado do anuncio do restaurador Olex, dançou lá umas coisas esquisitas que nada tinham a ver com a musica tocada pela banda, mas que, a julgar pela reacção do publico até estava bem feito.
Continuava tudo a correr ás mil maravilhas e assim teria sido até final, não tivesse acontecido o piqueno pormenor de uma moçoila vestida de rosa chocking (é fashion escrever chocking)e com umas cervejitas a mais ter começado a…, digamos, a interessar-se pela forma de tocar do teclista da banda, atraindo os olhares fulminantes da companheira do mesmo. Ainda bem que o moço não é famoso se não queria ver como é que ela lidava com as fãs do rapaz, se calhar de chicote ou então só o deixava dar autógrafos a velhotas e gajas que vistam uma burka.
Com a banda a acabar a sua actuação e com muita gente a debandar, resolvi seguir o mesmo caminho e retirar-me para casa, com a intenção de meditar sobre tudo aquilo qu faria se por acaso fosse Francês e tivesse ganho o jakpot do Eurtostões.
Os meus parabéns à banda e em especial ao novo clube, com os votos sinceros de que consigam atingir os resultados desportivos pretendidos ou então pelo menos conseguirem ganhar o torneio internacional da Bufarda.
Vou falar deste ultimo ponto, porque dos primeiros dois, só de pensar neles quase que me apetece chorar a rir pelo ridículo das histórias de cada um deles.
Este novo clube que dá pelo nome de Vitória Clube de Spotville (até tem um símbolo parecido com o do Chelsea) organizou uma festa de apresentação num pavilhão da antiga feira, onde se incluía uma esmerada performance musical dos conhecidíssimos Wallace, nome que deve ter sido inspirado numa personagem da história escocesa
Eu e mais dois escritores do blog lá fomos até á festarola apenas porque somos fãs desse novo clube e da banda e não, como muitos possam pensar, por causa dos preços da curveja. (€ 0,50)
Quando chegamos ao recinto da festarola, deparámo-nos logo com um porteiro com ar de Robocop e com um preço de entrada semelhante ao da Via-In, coisa que não surgia divulgada em qualquer cartaz publicitário, claro que pensei logo, que devíamos nos ter enganado e que estávamos a tentar entrar na festa de algum concessionário de automóveis, pois são esses que divulgam uma coisa qualquer deixando os preços e taxas em letras do tamanho do porteiro do Portugal dos pequeninos.
Quando nos preparávamos para ir á procura do raio do sitío, reparámos que quem estava a vender as senhas era pessoal amigo, que sabíamos estar na organização desse evento e como a banda até era muito boa e já tinhamos prometido ir vê-los, resolvemos entrar .
Felizmente que eu ainda levava na carteira uma das notas falsas que vou fazendo nos intervalos entre a venda de tapetes de Arraiolos made in Abitureiras e de brindes tradicionais portugueses fabricados na Polinésia.
Assim para além de entregar um papel sem qualquer tipo de valor fiduciário (gosto muito desta palavra), ainda recebi um euro autêntico de troco.
Depois de ter bebido uma cervejita reparei numas folhas afixadas na parede para nos inscrevermos numa claque com nome de música hip-hop, a Tá Boa Clake, pensei logo para com os botões da t-shirt “Será que eles vão treinar as coreografias numas obras?”, mas como gostei do nome e já me estava a imaginar a mandar uns piropos ás gajas sob o pretexto de estar a treinar para a claque, lá me inscrevi e tentei convencer os meus colegas de escrita a fazer o mesmo.
Minutos depois começava a actuação da banda convidada a abrilhantar tal festarola e tudo corria pelo melhor, a rapaziada cantava, dançava e até um jovem com uma juba que parecia retirado do anuncio do restaurador Olex, dançou lá umas coisas esquisitas que nada tinham a ver com a musica tocada pela banda, mas que, a julgar pela reacção do publico até estava bem feito.
Continuava tudo a correr ás mil maravilhas e assim teria sido até final, não tivesse acontecido o piqueno pormenor de uma moçoila vestida de rosa chocking (é fashion escrever chocking)e com umas cervejitas a mais ter começado a…, digamos, a interessar-se pela forma de tocar do teclista da banda, atraindo os olhares fulminantes da companheira do mesmo. Ainda bem que o moço não é famoso se não queria ver como é que ela lidava com as fãs do rapaz, se calhar de chicote ou então só o deixava dar autógrafos a velhotas e gajas que vistam uma burka.
Com a banda a acabar a sua actuação e com muita gente a debandar, resolvi seguir o mesmo caminho e retirar-me para casa, com a intenção de meditar sobre tudo aquilo qu faria se por acaso fosse Francês e tivesse ganho o jakpot do Eurtostões.
Os meus parabéns à banda e em especial ao novo clube, com os votos sinceros de que consigam atingir os resultados desportivos pretendidos ou então pelo menos conseguirem ganhar o torneio internacional da Bufarda.
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