Estava eu a ver um programa sobre a II Guerra Mundial no canal Hitler, para quem não sabe é aquele canal com um H amarelo num fundo vermelho, que está sempre a dar documentários sobre esse senhor, quando toca o meu telefone.
Levantei-me e vi um número anónimo apesar de não gostar de chamadas não identificadas resolvi atender.
M. – Estou sim!
Nº A. – Estou, quem fala?
M. – Espantado com tal questão – Quem tem de perguntar isso sou eu
Nº A – ignorando o que eu disse – Mas afinal quem está a falar?
M. – Já irritado – Este é o meu nº se não sabe quem está a falar é porque se enganou de certeza!
Nº A. – Também irritado – Não estou para estar a perder o meu dinheiro com brincadeiras, quem é que raio está a falar?
M. – Em atitude de (Ah queres guerra!) – Eu. Sou eu que estou a falar.
Nº A. – Cada vez mais irritado – Mas está a gozar com a minha cara?
M. – Descontraído – Euuu? Não! Mas desculpe que eu vou desligar o telefone porque estava a ver um programa na televisão e esta conversa não nos está a levar a lado nenhum.
Desliguei o telefone e fui novamente para o sofá, acabo de me sentar e toca o telefone outra vez e com um nº privado.
M. – Morgue municipal da Amadora, boa tarde!
Nº A. – Desculpe, foi engano.
M. – Não faz mal, uma boa tarde.
Satisfeito com a minha representação, volto a refastelar-me outra vez e não é que o maldito nº anónimo volta a atacar.
M. - Morgue municipal da Amadora, boa tarde!
Nº A. – Desculpe foi outra vez engano
M. – Não faz mal, mas com é que deseja falar?
Nº A. – Estou a tentar falar com um amigo meu chamado Marcos mas a chamada foi parar aí, peço novamente desculpa.
M. – É, isso tem acontecido muito ultimamente com a P.T.
Nº A. – São uns incompetentes, desculpe lá a maçada.
M. – Com vontade de rir alarvemente – Não faz mal, Uma boa tarde para si.
Começo a dirigir a minha atenção para o documentário, do qual já tinha perdido alguns minutos e eis que o mesmo nº volta á carga.
M. – Estou sim! (a disfarçar a voz)
Nº A. – Quem fala?
M. - É o Marcos
Nº A. – É pá Marcos, finalmente, está tudo bem contigo?
M. – Com o Marcos não sei, mas comigo está ó palhaço, é preciso atende-lo como se fosse da morgue para me dizer com quer falar. Veja lá se tem mais cuidado para a próxima.
E desliguei o telefone.
Levantei-me e vi um número anónimo apesar de não gostar de chamadas não identificadas resolvi atender.
M. – Estou sim!
Nº A. – Estou, quem fala?
M. – Espantado com tal questão – Quem tem de perguntar isso sou eu
Nº A – ignorando o que eu disse – Mas afinal quem está a falar?
M. – Já irritado – Este é o meu nº se não sabe quem está a falar é porque se enganou de certeza!
Nº A. – Também irritado – Não estou para estar a perder o meu dinheiro com brincadeiras, quem é que raio está a falar?
M. – Em atitude de (Ah queres guerra!) – Eu. Sou eu que estou a falar.
Nº A. – Cada vez mais irritado – Mas está a gozar com a minha cara?
M. – Descontraído – Euuu? Não! Mas desculpe que eu vou desligar o telefone porque estava a ver um programa na televisão e esta conversa não nos está a levar a lado nenhum.
Desliguei o telefone e fui novamente para o sofá, acabo de me sentar e toca o telefone outra vez e com um nº privado.
M. – Morgue municipal da Amadora, boa tarde!
Nº A. – Desculpe, foi engano.
M. – Não faz mal, uma boa tarde.
Satisfeito com a minha representação, volto a refastelar-me outra vez e não é que o maldito nº anónimo volta a atacar.
M. - Morgue municipal da Amadora, boa tarde!
Nº A. – Desculpe foi outra vez engano
M. – Não faz mal, mas com é que deseja falar?
Nº A. – Estou a tentar falar com um amigo meu chamado Marcos mas a chamada foi parar aí, peço novamente desculpa.
M. – É, isso tem acontecido muito ultimamente com a P.T.
Nº A. – São uns incompetentes, desculpe lá a maçada.
M. – Com vontade de rir alarvemente – Não faz mal, Uma boa tarde para si.
Começo a dirigir a minha atenção para o documentário, do qual já tinha perdido alguns minutos e eis que o mesmo nº volta á carga.
M. – Estou sim! (a disfarçar a voz)
Nº A. – Quem fala?
M. - É o Marcos
Nº A. – É pá Marcos, finalmente, está tudo bem contigo?
M. – Com o Marcos não sei, mas comigo está ó palhaço, é preciso atende-lo como se fosse da morgue para me dizer com quer falar. Veja lá se tem mais cuidado para a próxima.
E desliguei o telefone.
Moral da história - Sejam educados ao telefone, porque do outro lado pode estar um blogger desertinho para arranjar história para publicar.
1 comentário:
da necessidade nasce o engenho.
muito bom
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