A verdadeira história do Santo Graal

“Quem beber do Santo Graal, atingirá a imortalidade”

Quando em 1187 o papa Gregório VIII deu ordem para se organizar uma terceira cruzada, todos os cavaleiros cristãos correram para os respectivos centros de recrutamento das suas câmaras municipais, mas houve porém 4 que se destacaram:
Sir John Knifes “The lover” – Cavaleiro Ingles
Sir Red Label O`ff The Record "The Cellar belly" - Cavaleiro Irlandês
D. Apok A`lipse "The cable men" - Cavaleiro Austríaco
Duque Krepal – "The almost engineer" - Ainda hoje se discute se é búlgaro, polaco ou coisa que o valha
Estes valorosos caveleiros não se destacaram por actos de valentia, pois passavam a maior parte do tempo a beber e a comer, mas sim por se terem perdido no deserto de Belém na actual palestina.
Lá encontraram a outra personagem desta história, o nobre Al Ramallah Tap Etes, um comandante muçulmano que farto de não poder comer carne de porco, beber bebidas alcoólicas e que ainda por cima, quando regressasse, teria de casar com uma ancestral da actual namorada do Hom€m @r@nh@, tinha renunciado à sua religião convertendo-se ao cristianismo.
Com a ajuda de Ramallah, conseguiram chegar a um oásis, onde puderam saciar a sede dos cavalos e tomar banho (Beber só cerveja).
Partiram rumo a uma cidade dominada por cristãos e foi a meio dessa jornada que foram surpreendidos por uma violenta tempestade de areia, vaguearam durante aquilo que lhes pareceu serem horas, até caírem exaustos na areia escaldante do deserto.
Quando recuperaram a consciência, viram que estavam no sopé de uma montanha e que sensivelmente a meio se encontrava uma gruta. Decididos a pesquisar o que teria tal formação da natureza, prenderam os seus cavalos e partiram à aventura escalando a montanha.
A gruta era escura e fria, mas para sorte dos nossos heróis Ramallah sabia cuspir fogo, arte que tinha aprendido na sua terra, iluminando assim a gruta de forma a poderem explorá-la.
Foi com surpresa que encontraram um túmulo em pedra com uma cruz como símbolo na tampa e foi exactamente esse pormenor que os fez levantar a pesada pedra tumular e verificar que o interior apenas continha um cálice de vidro com inscrições em Aramaico.
Foi, Red Label que como estudioso da bíblia, quem conseguiu decifrar tais inscrições descobrindo que não se tratava de um cálice qualquer mas sim do "Santo Graal".
Conscientes do valor de tal objecto, decidiram embrulha-lo bem e levá-lo com eles. Estabeleceram-se em Portugal e fundaram a ordem dos Cervejários, ordem religiosa que se dedicava à produção de cerveja á protecção do Santo Graal e muito de vez em quando à oração.
Foi numa tarde infeliz que muitos anos mais tarde D.Alexandre Facadas descendente de Sir John Knifes, ao limpar o Santo Graal o deixou cair partindo-o em mil bocados, para evitar que fosse descoberto tal acidente substitui-o por uma réplica comprada ao Vendedor de vidro Cascon, livrando-se de seguida dos bocados partidos ao dá-los a Katahh, dono de uma fábrica de garrafas.
Quando a morte o chamou D. Alexandre Facadas co receio de não ir parar ao paraíso, escreveu o seu acto numa carta dirigida a todos os membros dessa ordem, revelando que o paradeiro dos vidros se encontrava numa pequena fábrica situada em Vialonga, mas devido a mais uma volta do destino esse manuscrito perdeu-se antes mesmo de ser lido.
O manuscrito só foi encontrado no final do Sec. XX, e finalmente lido aos descendentes dos valorosos cavaleiros: Joe Knifes, Apokalipse, Monhé e Krepal, que conscientes do que a descoberta de tal reliquia representava, puseram-se logo à procura da mesma.
E é por isso que hoje em dia, se forem a Santarém, encontrarão estes senhores a beber minis na esperança de encontrar a garrafa feita com o vidro do Santo Graal e assim poderem atingir a imortalidade.